Wednesday, August 19, 2009

Lanche oferecido aos pais


Formação continuada com os professores da escola


A formação continuada faz parte da nossa formação como profissionais. Aqui na Escola realizamos com frequência oficinas com professores, que são desenvolvidas com o apoio pedagógico da entidade ou com convidados.

COMEMORAÇÃO DO DIA DOS PAIS E DIA DO ESTUDANTE


A nossa festa do dia dos pais e do estudante foi um sucesso, contou com a participação e envolvimento de toda comunidade escolar.

Tuesday, July 21, 2009

RESULTADO DO PROJETO JUNINO


A culminância do Projeto Junino desenvolvida pela referida escola é mais uma demonstração dos resultados obtidos com nosso trabalho.

Monday, July 06, 2009

O recesso acabou

Estamos reiniciando às aulas nesta unidade escolar hoje, 06/07/2009.

Wednesday, June 17, 2009

PARTICIPE DA NOSSA FESTA JUNINA

Nosso ARRAIÁ DA PAZ, acontecerá no dia 19/06/2009. Você está convidado! Venha participar.

Organização da Festa Junina 2009

CULMINÂNCIA
DATA: 19/06/2009
HORÁRIO: 8h as11h
LOCAL: Quadra interna da escola

ORNAMENTAÇÃO:

O espaço escolar deverá ser ornamentado com materiais confeccionados pelos alunos em sala de aula:
Bandeirinhas
Balões
Flores
Espantalhos
Bonecos matutos
Casal de noivos matutos
Espigas de milho
Correntes etc.

COMIDAS TÍPICAS:

Os alunos colaborarão para o cardápio trazendo:
Bolo de milho
Bolo de macaxeira
Pé-de-moleque
Bolo de batata
Milho verde cozido
Canjica
Pamonha
Arroz doce
Cocada
Tapioca
Salgadinhos

BALAIO JUNINO

Os professores e funcionários colaborarão com os produtos:
Feijão
Açúcar
Arroz
Fubá de milho
Coco
Bolo
Biscoito doce
Biscoito salgado
Refrigerante
Macarrão
Sardinha
Leite condensado
Creme de leite
Espigas de milho

JOGOS

Serão organizados vários espaços de jogos.
Os professores e funcionários colaborarão com os brindes da pescaria.

· Pescaria
· Jogo de argolas
· Boliche
· Chute no gol
· Laço na matuta
· Lenço no matuto
· Nega maluca

PREPARAÇÃO DO AMBIENTE:

Limpeza da quadra;
Confecção de cartazes indicativos;
Organização de murais com trabalhos dos alunos;
Distribuição na quadra dos espaços para as APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS;
Definição e organização do espaço para realização dos jogos;
Organização de toda a ORNAMENTAÇÃO (bandeirinhas, balões, correntes, bonecos matutos, flores etc.) no espaço escolar;
Organização de palha de coqueiro em cada coluna do corredor;
Organização da ENTRADA da escola;
Disponibilizarão de lixeiras em locais estratégicos.
OBS:
· Envolver os alunos no processo de limpeza, ornamentação e organização da escola;
· As 8h todo o ambiente da escola deverá estar preparado para a chegada dos pais, convidados, e alunos.
· As 9h as apresentações serão iniciadas.

INÍCIO DAS APRESENTAÇÕES:

Cada professor deverá reunir e organizar sua turma na quadra, para o início das apresentações nos espaços pré-estabelecidos;
Acolhida pela direção da escola;
Os ANIMADORES deverão se apresentar interagindo com a platéia.

APRESENTAÇÕES:

TEATRO: Duelo de bengala (do cordelista, Antônio Martins.)
DANÇA: Xote Ecológico (alunos do 1º ano matutino da professora Eliane.)

Festa Junina 2009

ESCOLA LABORATÓRIO PRESIDENTE KENNEDY
PROJETO PEDAGÓGICO

FORRÓ DA PAZ

NATAL/RN
JUNHO/2009

JUSTIFICATIVA


Tendo em vista os festejos juninos serem um tema muito atraente para nossos alunos, por fazer parte do nosso folclore, como também ser uma das festas mais comemoradas na nossa cultura, achamos por bem, trabalhar esse tema com eles, procurando contextualizar os estudos dos conteúdos programáticos dentro do sub-tema Paz pela ecologia.

Objetivo Geral:
Resgatar a memória dos festejos juninos, através de atividades que possam despertar o interesse e o gosto pela tradição.

Objetivos Específicos:
Ampliar o conhecimento sobre os festejos juninos, desenvolvendo o processo de leitura e escrita através de atividades contextualizadas;

Descobrir através de pesquisas a origem dos festejos juninos;

Identificar as diferenças regionais e a realidade em que vivemos como apenas uma entre as muitas que compõem o nosso Brasil;

Promover a conscientização ecológica e histórica;

Desenvolver a expressão artística e corporal;

Favorecer a integração social do grupo;

Socializar todos os integrantes da comunidade escolar através de troca de idéias e experiências;

Vivenciar uma Festa Junina tradicional da cultura brasileira.

METODOLOGIA:

A metodologia usada é a de projeto. Como referencial teórico, nos apoiaremos no construtivismo de Piaget e no de Vigotsky. Nossa fonte de pesquisa será o próprio processo de ensino aprendizagem, isto é, nossa prática de sala de aula. Observaremos o nosso fazer, os alunos, partindo dos conhecimentos trazidos por eles e confrontando-os com os já produzidos sobre os assuntos estudados.

DESENVOLVIMENTO:
Conhecimento prévio
Conversa informal sobre os festejos juninos
Entrevista com a família
Organizar as respostas
Pesquisa sobre: danças, comidas típicas, músicas, fogos, figurinos, adivinhações e ornamentação.
Organização de um gráfico
Leitura de textos informativos, poesias e/ou músicas juninas
Produção de texto
Montagem de painel com crendices e superstições
Confecção de enfeites juninos
Confecção de cartazes e convites
Ensaio de danças
Divulgação da festa
Organização da festa
Realização da festa junina

AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita através de observações e análise do desempenho e valor das atividades propostas, descrevendo os resultados obtidos e apontado os pontos positivos e negativos do trabalho desenvolvido.

BIBLIOGRAFIA:

GIARETTA, Denise Garcia. Uma proposta para o Ensino de História e Geografia – Pré-
Escola e Série Iniciais.
PINTO, Gerusa, LIMA, Regina. O dia-a-dia do professor. Vol. 7, ed. FAPI, Belo
Horizonte - MG


Monday, June 08, 2009

PROJETO LEIA

ESCOLA LABORATÓRIO PRESIDENTE KENNEDY

PROJETO
LEIA
(Ler, Escrever, Interagir e Aprender)

NATAL
2008

“Um livro é como uma janela: quem não o lê fica distante
dela e só pode ver uma pequena parte da paisagem”.

Kahlil Gibran.




1.1 NOSSA VISÃO SOBRE O PROJETO DE LEITURA

Durante séculos a história da humanidade foi marcada fortemente pelos relatos orais, estes foram por muito tempo a única forma de comunicação entre os homens, os conhecimentos eram transmitidos de geração para geração através da linguagem falada, até ser necessário eterniza-los a partir dos registros, ou seja, pela escrita. A linguagem escrita nasce como uma forma de perpetuar as experiências acumuladas. A partir dos primeiros pictogramas grafados nas placas de argilas e nas paredes das cavernas nasce à necessidade de interpretar-los, daí surge à leitura.
Segundo Cagliari (1998) quem inventou a escrita foi à leitura. Segundo ele, no momento em que alguém teve que explicar para um estranho o que significavam aqueles desenhos, ele se pôs, de certo modo, a lê-los. “(...) Na verdade, a escrita só existe no momento em que alguém lê!”
Assim, a finalidade de qualquer escrita é primariamente a leitura. E esta tem sido uma das principais exigências no mundo moderno.
Na opinião de Geraldi (1996), ler pode ser assim compreendido:

Aprender a ler é, assim, ampliar as possibilidades de interlocução com pessoas que jamais encontraremos frente à gente e, por interagirmos com elas, sermos capazes de compreender, criticar e avaliar seus modos de compreender o mundo, as coisas, as gentes e suas relações. Isto é ler.

Corroborando com esta definição Lerner (2002, p.73) argumenta: “ler é entrar em outros mundos possíveis. É indagar a realidade para compreendê-la melhor, e se distanciar do texto e assumir uma postura crítica frente ao que se diz e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadania no mundo da cultura escrita”.
Partindo dessa compreensão de leitura e tendo a consciência da responsabilidade na formação de leitores acreditamos que a leitura de histórias aproxima a criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita.
Por isso, é importante favorecermos a familiaridade das crianças com as histórias e a ampliação de seu repertório. Isso só é possível por meio do contato regular dos pequenos com os textos desde cedo e de sua participação freqüente em situações diversas de conto e leitura. Sabe-se que os professores são os principais agentes na promoção dessa prática – e a escola, o principal espaço para isso.

2. BREVE DESCRIÇÃO DO PROJETO

O projeto LEIA, buscará desenvolver atividades que possam proporcionar momentos significativos de contato e prazer com a leitura.
Partindo desse pressuposto e buscando atender e respeitar os anseios de nossa clientela, realizamos no inicio do ano letivo uma pesquisa com objetivo de diagnosticar nosso publico leitor como também conhecer a pretensão dos nossos alunos. Aplicamos um questionário (em anexo) com as seguintes questões: você gosta de ler? Onde você lê? Quais tipos de textos você mais gosta? Quais as atividades que você gostaria que fossem desenvolvidas na sala de leitura?
De acordo com os dados compilados 70% dos nossos alunos gostam de ler, e 27% responderam às vezes, apenas 3% se recusaram a responder. Esse resultado pode sugerir que nossas crianças já vêem a leitura como algo prazeroso, aspecto bastante positivo.
Um dos dados mais surpreendente que a pesquisa de opinião nos revelou foi no quesito quando questionamos “onde você ler?”, 81% dos alunos responderam em casa, e 72% responderam na escola e apenas 34% na rua. A maioria dos alunos marcou mais de uma questão. O resultado pôde denotar a existência de práticas de leitura em casa e na rua, o que vai de encontro ao discurso de muitos educadores que acreditam que fora da escola não existi práticas e eventos de leitura e escrita.
Quando questionados quais os tipos de textos mais gostavam, a maioria novamente marcou mais de uma questão. Os mais votados foram HQ( histórias em quadrinhos) com 58%;poesias com 47%; fábulas com 39% e contos 37%. Noticias de jornal obteve apenas 12% da preferência. É interessante observar que o gênero que mais agrada as crianças é justamente aquele que normalmente eles lêem fora da escola, o que ratifica a questão anterior sobre onde você lê. Esse dado servirá para que nós possamos planejar atividades que envolva mais histórias em quadrinhos.
O ultimo quesito do questionário era um dos mais importantes para o desenvolvimento do nosso projeto, perguntamos “que atividades você gostaria que fossem desenvolvidas na sala de leitura?” Todos os entrevistados responderam com mais de uma resposta, obtendo os seguintes resultados, leitura de livros 24%; produzir histórias e escrever livros 22%; desenhos e pinturas 21% ; brincadeiras e jogos 12%; contação de histórias 9% e empréstimo de livros 3%. Ainda forma citados , leitura compartilhada e de piadas, dramatizações, leitura de HQ, cantiga de roda, noticias e parlendas. Podemos perceber a partir dessas informações que as atividades sugeridas pelos nossos alunos priorizam especialmente a leitura e produção escrita, aspecto relevante para a formação de leitores e escritores autônomos, que devem ser trabalhadas na escola.
O projeto LEIA, se desenvolverá elegendo como prioridade a proposta sugeridas por nossas crianças.
O referido projeto será desenvolvido na sala de leitura da Escola Laboratório Presidente Kennedy, e atenderá 333 crianças matriculadas nesse estabelecimento de ensino nos turno matutino e vespertino, de 1 º ao 5 º ano do ensino Fundamental, buscaremos a participação dos pais e da comunidade nas atividades desenvolvidas . As atividades serão realizadas pelas professoras Maria Dilma Araújo Queiróz e Inalda Martins da Silva e coordenadas pelas supervisoras Maria do Socorro Dantas e Adriana Francisca de Medeiros
2.1 QUANTIFICAR O PUBLICO DO PROJETO
Tipo de público
Quantidade público direto
Quantidade público indireto
Crianças ( 06 a 11 anos)
330
-
Adolescentes(12 anos)
04
-
Professores
31
-
Familiares
100
-
Total
465

3. MISÃO DA ESCOLA


Construir uma escola inclusiva e de referência com um ensino de excelente qualidade, priorizando a formação de cidadãos leitores e escritores, a partir de atividades pedagógicas lúdicas e diversificadas.

1.2 OBJETIVO GERAL:

Propiciar um espaço privilegiado de leitura e escrita que possa contribuir para a formação de leitores e escritores, a partir do desenvolvimento de atividades pedagógicas significativas, que estejam em constantes relações comas atividades desenvolvidas em sala de aula.

1.3 OBJETIVOS ESPECIFICOS:

1. Promover um ambiente prazeroso de leitura e escrita.

2. Ampliar e qualificar o acervo literário;

3. Possibilitar a integração dos pais com os filhos através de atividades de leitura, para que se torne um habito familiar;

4. Avaliar semestralmente as atividades realizadas na sala de leitura;
4. PLANO DE AÇOES DO PERIODO 2008/2009

Objetivos Específicos

Resultados Esperados:

Indicadores:

Atividades Principais:

Meios de verificação
1. Promover um ambiente prazeroso de leitura e escrita.
Um ambiente de leitura e escrita que estimule e motive a participação das crianças nas atividades desenvolvidas.

Sala reformada;
Acervo ampliado;
Atividades lúdicas e diversificadas.
· Organização da sala e do acervo
· Reforma do espaço físico
· Aquisição de materiais
· Leitura e contação de histórias
· Concursos literários
· Oficinas de produção de textos
· Roda de leitura
· Apresentação de peças teatrais
· gincanas
Relatórios das atividades desenvolvidas
2. Ampliar e qualificar o acervo literário;

Ampliação do acervo até 07/2009 com livros, CDs, DVDs diversificados
500 livros de literatura infanto/juvenil
2 coleções de DVDs com histórias (48 unidades)
10 Cds de musicas diversificadas
Adquirir livros, CDs e DVDs.
Seleção e catalogação dos livros
3. Possibilitar a integração dos pais com os filhos através de atividades de leitura, para que se torne um habito familiar;
Pais e filhos integrados e estimulados a fazer da leitura um hábito prazeroso
1 visita mensal dos pais a sala de leitura da escola
Empréstimos dos livros para os pais
Leitura em casa
Oficinas de leitura e escrita para os pais

Relatórios de avaliação.
4. Avaliar bimestralmente as atividades realizadas na sala de leitura;
Atividades de sala de leitura realizadas e avaliadas
Reuniões bimestrais para avaliação
Reuniões bimestrais com os professores e a equipe pedagógica.

Relatórios de avaliação.
5. Plano das atividades de leitura

Objetivo específico 1

Nomes das atividades
Procedimentos metodológicos
Tempo da atividade e freqüência
Responsável
Organização da sala e do acervo
Organizar os livros de acordo com as sugestões apresentadas no projeto prazer em ler
Durante todo ano letivo
As professoras da sala de leitura Maria Dilma e Inalda Martins
Reforma do espaço físico
Ampliação e adaptação do espaço.
Julho/2008
SEEC
Aquisição de materiais
(Aquisição de computador, almofadas, colchonetes, esteiras, cortinas, ar condicionado, mesas hexagonais, cadeiras, boreal, etc.)

Julho /2008
SEEC
Leitura e contação de histórias,
Seleção de livros, contação através de dramatizações, leitura compartilhada e assalto literário
Durante todo ano letivo
Prof. Maria Dilma
Concursos literários
Organização de um edital interno; Escolha de um tema escritor ou gênero literário a partir das leituras realizadas pelos alunos; avaliação e premiação
Maio/2009
Coordenadoras pedagógicas
Oficinas de produção de textos
Apresentação, leitura e produção de textos.
Criação de livros a partir das produções dos alunos.

Dez/2009
Prof. Inalda Martins
Apresentação de peças teatrais.
Leitura, organização e apresentação.
Todo ano letivo
Alunos e Professores da sala de leitura
Roda de leitura
A partir dos empréstimos dos livros solicita-se que as crianças apresentem os livros lidos.
Todo ano letivo
Alunos e professores
Sarau
A partir dos gêneros trabalhados organizar uma exposição na escola com apresentação dos textos pelas crianças.
Semestralmente
Comunidade escolar

Objetivo específico 2

Nomes das atividades
Procedimentos metodológicos
Tempo da atividade e freqüência
Responsável
Aquisição de livros, CDs e DVDs
Adquirir livros, CDs e DVDs
Julho /2008
SEEC


Objetivo específico 3

Nomes das atividades
Procedimentos metodológicos
Tempo da atividade e freqüência
Responsável
Leitura em casa
A cada fim de semana 2 alunos de cada sala( 1 menino e 1 menina), levará para casa uma pasta com um livro para ler com a família e na segunda- feira o livro retorna para a sala, o aluno conta a história para os colegas dizendo o que mais gostou na história, incentivando-os e motivando-os.
Durante todo o ano letivo
Professora da sala de leitura, professoras da sala de aula], pais e alunos do 1° ao 5° ano.
Empréstimos de livros para os pais
Mensalmente os pais serão convidados a visitar a sala de leitura para escolherem livros para levarem para casa.
1 vez por mês.
Professores e pais
Oficinas de leitura e escrita
Semestralmente os pais de serão convidados a participarem das oficinas de leitura e escrita
Ao fim de cada semestre
Professores e coordenadores pedagógicos.

Objetivo específico 4

Nomes das atividades
Procedimentos metodológicos
Tempo da atividade e freqüência
Responsável
Avaliar bimestralmente as atividades realizadas na sala de leitura;
Reuniões bimestrais com os professores e a equipe pedagógica.
Ao fim de cada bimestre.
Equipe pedagógica e os professores.

REFERENCIAS

CAGLIARI, L.C. Alfabetizando sem BA-BE-BI-BO-BU.São Paulo: Scipione,1998.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercício de militância e divulgação. Campinas: Mercado das Letras, 1996.

PROPOSTA CURRICULAR

EDUCAÇÃO BÁSICA DO KENNEDY
A educação Básica oferecida pela escola Estadual Presidente Kennedy objetiva tornar-se um referencial de qualidade do processo de ensino aprendizagem. Seu grande desafio além da inclusão, que busca tratar os diferentes dentro das diferenças, procura formar o indivíduo criativo, participativo e crítico, capaz de transformar à sua realidade, com vista a própria qualidade de vida e daqueles que lhes rodeiam.
A sociedade atual, denominada sociedade da informação ou do conhecimento vem apresentando mudanças rápidas, reflexos do processo de globalização que impulsionado pelas aberturas das comunicações, dos transportes dentre outros, superam as perspectivas da escola no que diz respeito a visualização das informações disponíveis e necessárias.
Tendo em vista essas mudanças, o objetivo fundamental a ser buscado pela educação é de um processo constituído a partir dos princípios que compreendam os quatros pilares que Delores intitula de: Pilares da Educação. Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser.
A educação assim, concebida, indica a função social da escola centrada na diversidade e realização integral da pessoa. Não mais uma educação baseada nos pressupostos racionalistas pautado no modelo cartesiano, mas uma educação totalizadora que perceba a pessoa corpo, espírito, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade, capacidade para se comunicar e solidariedade. Significa, também, o desenvolver e ou aprimorar o processo de aprender a aprender como conquista e garantia das potencialidades inerentes a toda e qualquer pessoa.
Nessa perspectiva, a Escola Laboratório Presidente Kennedy estrutura a Educação Básica e oferecer a sua comunidade escolar o nível do Ensino fundamental, preconizado pela lei 9394/96, considerando o contexto de sua organização curricular a proposta de inclusão no sentido de atender não só aos alunos com necessidades educativas especiais, mas as diversidades culturais no que se refere ao reconhecimento das múltiplas etnias, preferências sexuais, linguagens e outros determinantes culturais presentes na sociedade contemporânea.
Dessa forma, a escola passa a adotar para a organização de sua escolaridade os anos de aprendizagem atendendo os pressupostos deliberados pelo Ministério de Educação e Cultura que estabelecem o Ensino Fundamental com duração de 9 anos.
O Ensino Fundamental
O Estado do Rio Grande do Norte, deste 2005, adotou o sistema de anos de escolaridade que atualmente está organizado em 9 anos assim definido: do 1º ao 5º ano e do 6º ao 9º ano.
Assim, a Escola Presidente Kennedy, promotora dos anos iniciais do Ensino Fundamental, admite a seguinte estrutura:
Primeiro ano (Alfabetização - faixa etária prevista para ingresso 6 anos completos);
Segundo ano (faixa etária prevista para ingresso 7anos);
Terceiro ano (faixa etária prevista para ingresso 8anos);
Quarto ano (faixa etária prevista 9 anos );
Quinto ano (faixa etária prevista 10 anos).
Considerando, então, perspectivas atuais da educação nacional e estadual, bem como as diretrizes políticas do Ensino Fundamental, incluindo as destinadas à inclusão e a cultura afro-descendente (inserida na disciplina de história).

FUNDAMENTOS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
A - Bases Epistemológicas
Diante do novo contexto que se delineia no mundo atual, novas práticas e novos saberes surgem fazendo com que o ato de ensinar e aprender sejam ressignificados respondendo aos anseios da dinâmica social. Não se trata apenas de mudar o livro didático, de estabelecer uma nova listagem de conteúdos. Nessa perspectiva, ensinar e aprender ganha maior dimensão, professor e aluno são aprendentes, ambos constroem e criam e recriam os próprios conhecimentos.
Nesse contexto, o processo de aprendizagem desenha-se em situações que permitem além do respeito às experiências previas, o despertar de conhecimentos desafiadores que devem ser aflorados por posturas crítica, mediante reflexão constante do fazer pedagógico.
Por essa razão, redefine-se a postura docente, que agora precisa ser mais autêntica e predisposta a encarar os desafios propostos pelos novos tempos. Torna-se necessário aos professores enfrentarem não só o desafio de ensinar, mas o de aprender, pois só assim serão capazes de desenvolver as competências necessárias às novas exigências sociais, consequentemente da escola na atualidade.
É, pois, nessa perspectiva de mudanças de atitudes que acreditamos no êxito de uma proposta pedagógica. È claro que muitos outros aspectos são somados a esses, mas não se pode negar a pertinência do novo olhar docente para se pensar numa educação de qualidade.
Todavia, é na base Epistemológica que se define o processo de como o aluno construirá o seu conhecimento, ou seja, que concepção de aprendizagem será norteada pela escola. Pensando na concepção construtivista pensar-se-ia logo nos grandes pensadores dessa área. Wallon chama atenção da formação integral, diz que a fluidez das emoções e do pensamento, tão necessário para o desenvolvimento completo da pessoa quanto a formação intelectual. (1986).
Piaget postula uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança. Afirma que o conhecimento quando transmitido não oferece as mesmas possibilidades, conhecer por meio de descobertas favorece a auto-aprendizagem tornando essa mais significativa. Correspondente ao meio em que o sujeito vive. Vygotsky reforça que em contato com o meio e com o outro o sujeito aprende e que modificando o ambiente ele se modifica. Defende ainda que a aprendizagem deva ser mediada e mostra que o “bom ensino é aquele que estimula a criança atingir um nível de compreensão e habilidades que ainda não domina completamente”.
Sobre os pressupostos definidos na base epistemológica a Escola Estadual (Laboratório) Presidente Kennedy, norteará as premissas de sua proposta pedagógica pontuando:
A escola tem uma função inclusiva -- ela deve possibilitar a aprendizagem a que todos que dela participa;
A convivência com os diferentes sem que haja hierarquia de cultura, etnia, gênero e classe social, bem como o respeito às individualidades devem fazer parte da riqueza do coletivo da escola;
A aprendizagem é um processo contínuo e inacabado por isso o conhecimento cultivado permanentemente deve primar pela qualidade e atender as necessidades dos aprendentes;
A parceria entre escola e comunidade torna-se necessário à construção de uma escola democrática;
O tempo e o espaço da escola são definidos em função dos alunos, razão maior do projeto pedagógico;
O relacionamento interpessoal entre a equipe da escola corroborará com a coletividade dos trabalhos escolar;
A valorização da capacitação do pessoal e os incentivos profissionais docente fundamentam o processo de ensinar com prazer e auto-estima;
B - Base Metodológica
A partir das bases Epistemológicas são construídas o fazer metodológico, ou seja, materializam-se as idéias que ganham vida nas ações pedagógicas, que expressa a concepção operacionalizadora da Proposta Curricular .
Nesse sentido a metodologia empregada no fazer da escola passa a admitir:
· Que o aluno seja sujeito ativo de sua aprendizagem, sendo esta construída num contexto desafiador, criativo e critico;
· Que o trabalho docente seja desenvolvidas numa profunda interdependência entre teoria e prática;
· Ênfase no relacionamento sócio - afetivo considerando que a aprendizagem acontece não só a pelo desenvolvimento das habilidades cognitivas, mas pelas atitudes de relacionamento entre seus pares;
· Foco nos conteúdos considerando os interesses dos alunos, a garantia de sua qualidade e dinamismo do processo de sua apreensão;
· Uso das novas tecnologias da informação como recurso de acesso as mais atualizadas formas de conhecimentos;
· Tratamento totalizador do conhecimento em detrimento da fragmentação e compartimentalização;
· Enfoque diversificado de atividades de forma a atender as diferenças no processo de aprendizagem;
· Enfoque na postura interventiva no sentido de promover a aprendizagem.
Para atender as recomendações expostas sugere-se o trabalho com projeto didático, aqui entendido como uma postura metodológica com princípios articuladores dos conhecimentos. Em relação aos temas oferecidos pelos projetos recomenda-se que seja levado em consideração as necessidades dos alunos ou acontecimentos significativos presentes no âmbito social da escola e da sociedade. È importante o envolvimento dos professores em toda e qualquer escolha, pois o projeto é reconhecido como uma experiência significativa de democracia.
A duração de um projeto dependerá da abordagem do seu tema, uma vez que este pode envolver desde um tema mais específico ou geral envolvendo toda a escola. O planejamento como instrumento indispensável das ações pedagógicas deve adotar o princípio da coletividade, pois é nesse momento que serão definidos os estruturantes ou etapas, bem como os meios e condições necessárias ao seu desenvolvimento.

COMPETÊNCIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL (1º ao 5º ano)
O trabalho com as competências será desenvolvido por meio de projetos, considerando os conhecimentos das áreas do currículo permeado pelos temas transversais. Os temas dos projetos devem ser sugeridos pelos alunos, atendendo suas necessidades e interesses, pelos professores ou mesmo pela escola no tocante aos conhecimentos que julgarem pertinentes à formação do aprendiz.
As oficinas pedagógicas envolvendo artes: plásticas, cênicas, musicais, devem ser vistas pela escola como atividades que deverão compreender o processo de formação global do aluno, por isso imprescindível ao currículo.
As atividades extra-classe compreenderão aulas passeio em espaços diversificados, pesquisas e contato com ambientes propícios à aprendizagem.
1º e 2º ano
Língua Portuguesa
Expressão oral

Objetivo:

Desenvolver a expressão oral, como instrumento de aquisição da autoconfiança da linguagem para melhoria das relações pessoais.
Reprodução de histórias lidas e ouvidas; Ilustração de histórias; Comentário de textos lidos; Conversas informais sobre fatos do cotidiano; Dramatização de situações do cotidiano e de textos lidos ou ouvidos; Descrição de pessoas, animais, fatos e lugares; Declamações de quadrinhas, poemas, trava-línguas, parlendas, adivinhas; Canto de músicas conhecidas e inventadas;
Compreensão da leitura oral e escrita:
Objetivos:
· Desenvolver habilidade de leitura para compreensão e interpretação, fonte de prazer e entretenimento.
· Compreender que a escrita tem diferentes funções na sociedade e que representa graficamente a linguagem.
· Interagir com diferentes tipos de textos;
Leitura e releitura do que já conhecem de memória; Leitura do próprio nome e dos nomes dos colegas; Predição de conteúdos de textos ou de palavras que podem aparecer no texto; Identificação das ações de personagens de pequenas histórias; Descoberta de letras em nome de colegas, frutas e animais; Identificação dos grupos sonoros parecidos dentro da poesia (rimas); Leitura de pequenos textos; Leitura coletiva de textos, localizando partes da leitura quando solicitado; Leituras de símbolos usuais estampados em embalagens, ambientes interiores e placas de ruas; perceber a semelhança de som inicial e final nos nomes dos colegas; Percepção da semelhança do som inicial e final nos nomes dos colegas; Compreensão da escrita como representação dos sons da fala através da leitura apontada pelo professor; Relacionamento do número de palavras utilizadas para escrever e falar seu nome; Leitura e escrita de listas; Percepção em textos impressos, os diferentes tamanhos de espaços que as palavras podem ter; Reconhecimento e acompanhamento em leitura apontada, a direção da escrita; Escrita do próprio nome e do nome dos colegas; Escrita utilizando o conhecimento de que dispõe sobre a escrita; ilustrar seus escritos; Participar de situações em que se experimenta a escrita em suportes variados, como quadro de giz, papel, chão e de leituras feitas pelo professor; Escrita de textos da memória; Compreensão da leitura como representação dos sons da fala através da leitura apontada pelo professor; relacionando o número de palavras utilizadas para escrever e falar seu nome.
Matemática 1º e 2º ano
Objetivo:
· Reconhecer os números, as operações, a contagem oral e as noções espaciais como ferramenta necessária no seu cotidiano, lidando com situações que envolvam idéias matemáticas, hipótese, situações problemas, sem deixar de reconhecer os conhecimentos prévios necessários à formação de novos saberes.
Utilização da contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais as crianças reconheçam suas necessidades; Utilização de contagem oral de noções de quantidade de tempo e de espaço; Utilização de noções simples de cálculo mental, como ferramenta para resolver problemas; Comunicação de quantidade utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não convencionais; Identificação de números nos diferentes contextos; Comparação de escritas numéricas; Identificação da posição de um objeto ou número numa série identificando o sucessor e o antecessor e o antecessor; Marcação do tempo por meio de calendário; Experiência com dinheiro em brincadeiras; Introdução as noções de medida de comprimento, peso, volume e tempo, pela utilização de unidades convencionais e não convencionais.
CIÊNCIAS – 1º e 2º ano
OBJETIVO:
Compreender a natureza como um todo dinâmico, formulando questões diagnosticando, propondo soluções para problemas reais, a partir do conhecimento científico, produção tecnológica, sem perder de vista a condição de vida.
1 O ambiente e suas transformações:
Conhecer qual o meio em que vivem e alguns elementos que os integram;
Caracterizar os diferentes ambientes e seus componentes, considerando a presença humana como maior responsável pelas ocorrências das transformações;
Estabelecer entre características e comportamentos dos seres vivos e condições do ambiente em que vivem;
Observar as diferentes formas de como a água é encontrada na natureza;
Reconhecer a importância da água para os seres vivos;
Investigar em diferentes lugares onde a água pode ser encontrada, reconhecendo os seus cuidados;
Reconhecer a qualidade da água utilizada em sua casa e na escola compreender que o ar existe, reconhecendo sua importância e cuidados;
2 Ser humano e saúde:
Investigação do ciclo da vida;
Observação do corpo considerando as características internas e externas;
Compreensão das transformações relativas ao corpo nas diferentes fases de desenvolvimento: ao nascer, na infância, juventude, idade adulta e velhice, respeitando e valorizando as diferenças individuais;
Valorização de atitudes e comportamentos favoráveis a saúde em relação a alimentação e a higiene pessoal, desenvolvendo a responsabilidade em relação ao próprio corpo e ao ambiente.
3 Recursos tecnológicos:
Investigação sobre a origem e os modos de obtenção de alguns alimentos, objetos de consumo e energia, utilizando a observação, experimentação e diversas fontes de informação;
Reprodução e manutenção de uma horta na escola;
HISTÓRIA E GEOGRAFIA- 1º e 2º ANO
Objetivos:
· Analisar semelhanças e diferenças, permanências e transformações de costumes, modalidade de trabalho, divisão de tarefas, organizações do grupo familiar e formas de relacionamento com a natureza, no sentido de ampliar a capacidade de observar as relações sociais e econômicas existentes no seu próprio tempo, reconhecendo a presença de outros tempos no seu dia-a-dia;
· Desenvolver hábitos e construir valores para a vida em sociedade, que permitam o desenvolvimento pleno, na construção de uma identidade própria, bem como o desenvolvimento da consciência, voltada para atitudes de respeito, as diferenças sócio-culturais que marcam a sociedade brasileira;
· Construir a identidade histórico cultural a partir das várias instituições sócio-vivenciais nas quais o aluno se encontra inserido cotidianamente;
Espaço geográfico, sociedade e natureza:
Noções e conceito de espaço, tempo e relações sociais e transformações; Compreensão do espaço da criança, do colega e de seus grupos na turma, na escola, na igreja e na família: estabelecendo relações entre o modo de como cada um vê seu lugar e como se deve agir na rua, na escola e na família; Características físicas e culturais relacionando-se as características do grupo social ao qual pertence; Conhecimento das relações entre as pessoas e o lugar: condições de vida, as histórias, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vive: - onde e com quem mora - onde e com quem estuda - em que e com quem trabalha - o que consome - com que e com quem se diverte. Descrição e representação através de maquetes e desenhos dos espaços onde convivemos: - sala de aula, escola, casa, o trajeto de casa a escola; Produção de mapas ou roteiros simples, considerando características da linguagem cartográfica, com relação de distância, direção, do sistema de cores e legendas; Identificação e descrição do que permaneceu e mudou no meio ambiente: casa, família, vizinhança, escola, bairro, considerando o tempo; Identificação da situação ambiental da sua localidade: proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde Valorização de formas não predatórias de exploração, transformação e uso dos recursos naturais; Organização com auxílio do professor de pesquisas em: textos, exposições, desenhos e outros; História da família, do lugar em que mora e sua própria história; Identificação de transformações e permanências das famílias das crianças (pais, avós e bisavós)e nas instituições escolares referentes a: idade, sexo, trabalho,meios de comunicação; Interpretação e representação de posição e de movimento no espaço a partir de análises de maquete, esboço e itinerário; Valorização da utilidade dos elementos de referência para localizar-se e identificar a localização de objetos espaços; Estabelecimento de comparações entre objetos de espaço físico e objetos geométricos, esféricos, cilíndricos, cônicos, cúbicos, pirâmides, prismáticos (sem uso obrigatório da nomenclatura); Construção e representação das formas geométricas; Sensibilidade pela observação das formas geométricas em geral.
3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
I – LINGUA PORTUGUESA
1 – Expressão oral
Objetivo:
l Desenvolver a expressão oral, como instrumento de aquisição da autoconfiança da linguagem para melhoria das relações pessoais.
Procedimentos metodológicos:
l Reprodução de histórias lidas e ouvidas; Comentário de textos lidos; Dramatização de situações do cotidiano e de textos lidos ou ouvidos; Descrição de pessoas, animais, fatos e lugares; Declamações de quadrinhas, poemas, trava línguas, parlendas, adivinhas; Canto de músicas conhecidas e inventadas; Transmissão de recados, avisos, informações; Relato de filmes, brincadeiras, jogos, passeios, experiências pessoais, fatos do cotidiano, discussão, debates...;
2– Compreensão da leitura e produção Escrita:
Objetivos:
l Desenvolver habilidade de leitura para compreensão e interpretação, fonte de prazer e entretenimento.
l Compreender que a escrita tem diferentes funções na sociedade e que representa graficamente a linguagem.
l Desenvolver atividades de leitura proporcionando momentos de análise e reflexão para que o aluno possa perceber as implicações inseridas no texto, sendo capaz de formar seu próprio conhecimento.
Conteúdos:
l Leitura e escrita de diferentes tipos de textos: jornais, receitas, contos, fábulas, história de quadrinhos, bilhetes, cartas entre outros; Uso adequado da pontuação; Mudança da forma original do texto; Troca de experiência utilizando diferentes tipos de linguagens, reproduzir histórias, poesias, causos, programas de TV.
Procedimentos metodológicos:
l Interagir com diferentes tipos de textos; Leitura do próprio nome e dos nomes dos colegas; Predição de conteúdos de textos ou de palavras que podem aparecer no texto;
 Identificação das ações de personagens de pequenas histórias; Descoberta de letras em nome de colegas, frutas e animais; Identificação dos grupos sonoros parecidos dentro da poesia (rimas); Leitura de pequenos textos; Leitura coletiva de textos, localizando partes de leitura quando solicitado; Leituras de símbolos usuais estampados em embalagens, ambientes interiores e placas de ruas; perceber a semelhança de som inicial e final nos nomes dos colegas; Leitura e escrita de listas;
3– Gramática e ortografia:
Objetivos:
l Compreender e identificar as normas gramaticais e ortográficas da língua portuguesa;
l Classificar as letras do alfabeto em: consoantes e vogais;
l Usar a pontuação (ponto final, vírgula, dois pontos, travessão...) corretamente;
l Escrever ortograficamente palavras com S (com som de Z), palavras com O/U/L;
l Fazer uso correto da letra maiúscula no início de palavras e nomes próprios;
l Classificar as palavras segundo a posição da sílaba tônica;
l Perceber a necessidade da concordância de sujeito e verbo;
l Construir conceitos de adjetivos, plural, singular, pronome;
l Usar adequadamente M e N;
l Construir o conceito de substantivo próprio, comum, coletivo;
Conteúdos:
l Ordem alfabética; Vogal e consoante; Letra maiúscula; Uso do dicionário; Número de sílabas; Acentuação das palavras; Classificação silábica e tonicidade; Pontuação (vírgula, ponto final, travessão, dois pontos, exclamação e interrogação); Substantivos: próprio e comum, coletivo; Uso de letras: E/I, I/O/U, S/SS, C/G/Q, G/J, R/RR; M antes de P e B; Paragrafação; Pronomes pessoais; Verbo.
Procedimentos metodológicos:
l Aulas expositivas; Aulas práticas com jogos e brincadeiras; Discussões; Pesquisas; Oficinas; Entrevistas; Uso do dicionário; Exercícios orais e escritos; leitura de diferentes tipos de textos identificando as normas gramaticais e ortográficas;
II – MATEMÁTICA
1 – Objetivo:
l Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações problemas e cotidianas;
l Desenvolver as técnicas operatórias das operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão);
l Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionaria e decimal) a partir dos seus diferentes usos no contexto social;
l Conhecer algumas propriedades das formas geométricas espaciais;
l Identificar o minuto, a hora, o dia, a semana, o mês e o ano como unidades de medida de tempo;
l Compreender as unidades de medida de massa (quilograma, grama, miligrama);
l Reconhecer as unidades de medida de capacidade como litro e mililitro;
l Identificar as unidades de medida de comprimento (metro, centímetro, quilômetro);
l Ampliar o conhecimento do sistema monetário brasileiro;
Conteúdos:
l Números naturais; Sistema de numeração; Noções de geometria; Sistema monetário brasileiro; operações com números naturais; Figuras geométricas; Frações; Medidas de tempo; Medidas de comprimento; Medidas de massa; Medidas de capacidade;
Procedimentos metodológicos:
l Leitura e escrita dos números naturais; Escrita, comparação e ordenação de números naturais de qualquer grandeza; Decomposição de ordem e classe; Exercícios orais e escritos; Trabalho com jogos e brincadeiras; Aulas simuladas utilizando moedas e cédulas de papel; Resolução de problemas envolvendo as quatro operações e porcentagem; Construção dos sólidos geométricos; Exercícios práticos e escritos envolvendo unidades de medidas e fração; Representação de espaços por meio de maquetes; Pesquisas; Aula expositivas; Oficinas; Entrevistas; Construção do tangran.
III – CIÊNCIAS
Objetivo:
l Observação do corpo considerando as características internas e externas;
l Compreender a natureza como um todo dinâmico, formulando questões diagnosticando, propondo soluções para problemas reais, a partir do conhecimento científico, produção tecnológica, sem perder de vista a condição de vida;
l Observar as diferentes formas de como a água é encontrada na natureza;
l Reconhecer a qualidade da água utilizada em sua casa e na escola;
l Compreender que o ar existe, reconhecendo sua importância e cuidados;
l Caracterizar os diferentes ambientes e seus componentes, considerando a presença humana como maior responsável pelas ocorrências das transformações;
l Reconhecer a importância da água para os seres vivos;
l Compreensão das transformações relativas ao corpo nas diferentes fases de desenvolvimento: ao nascer, na infância, juventude, idade adulta e velhice, respeitando e valorizando as diferenças individuais;
l Investigação do ciclo da vida;
l Identificar as diferentes características dos animais, seu habitat, sua alimentação e sua reprodução.
Conteúdos:
l Nosso corpo; Plantas; Animais; Ar, água, solo e sol; Preservando o ambiente.
Procedimentos metodológicos:
l Pesquisas; Aula expositiva; Observações e experimentação; Exercícios escritos e orais; Oficinas; Aulas passeio;
IV – HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Objetivos:
l Compreender a história do município, partindo do nosso bairro, privilegiando as questões de urbanização e dos movimentos de população (migração e imigração) num trabalho que possa explicar a formação de uma realidade marcada pela diversidade de culturas e experiências sociais;
l Analisar semelhanças e diferenças, permanências e transformações de costumes, modalidades de trabalho, divisão de tarefas, organizações do grupo familiar e formas de relacionamento com a natureza, no sentido de ampliar a capacidade de observar as relações sociais e econômicas existentes no seu próprio tempo, reconhecendo a presença de outros tempos no seu dia- a- dia;
l Identificar os aspectos naturais e construídos pelo homem em cada espaço: rural e urbano;
l Relacionar os meios de comunicação e transporte existente em nosso município;
l Identificar as transformações ocorridas no município a partir da ocupação do meio;
l Identificação da situação ambiental da sua localidade: proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde.
Conteúdos
l O lugar em que vivemos (município); O bairro onde moro; Espaço urbano e rural; relações econômicas: comércio; Os meios de transportes; Comunicação; Lugares e paisagens; Cultura.
Procedimentos metodológicos:
l Aulas expositivas; Construção de maquetes; Observação; Aula passeio; Pesquisas; Entrevistas; Oficinas; Descrição e representação através de desenhos dos espaços onde vivemos; Uso de mapas e globo.
V- CULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE
Objetivo
l Conhecer a origem do folclore, importância e suas manifestações no município de Natal; Valorizar o patrimônio histórico cultural do município de Natal realizando um trabalho de conscientização sobre sua preservação;
l Identificar e valorizar as tradições da culinária potiguar
l Conhecer a produção cultural literária de cordel do município e seus cordelistas;
l Resgatar a memória das festas populares do município
Conteúdos:
l Folclore: origem e conceito, importância e manifestações; Patrimônio histórico cultural do município de Natal; Festas populares do município de Natal; Culinária potiguar; Literatura de cordel, biografia dos poetas natalenses.
Metodologia:
l Roda de leitura; Estudos de textos; Pesquisa; Varal de cordel; Visitas aos espaços: praças, monumentos, igrejas, etc. Coleta de receitas; Entrevistas.
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4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
I – LINGUA PORTUGUESA
1 – Expressão oral
Objetivo:
l Utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e idéias, considerando e respeitando os diferentes modos de falar das outras pessoas.
Procedimentos metodológicos:
l Reprodução de histórias lidas e ouvidas; Comentário de textos lidos; Conversas informais sobre fatos do cotidiano; Dramatização de situações do cotidiano e de textos lidos ou ouvidos; Descrição de pessoas, animais, fatos e lugares; Declamações de quadrinhas, poemas, trava línguas, parlendas, adivinhas; Canto de músicas conhecidas e inventadas.

2- Compreensão da leitura e produção Escrita:
Conteúdos:
l Leitura e escrita de diferentes tipos de textos: jornais, receitas, contos, fábulas, história de quadrinhos, bilhetes, cartas entre outros.
Procedimentos metodológicos:
l Interagir com diferentes tipos de textos; Predição de conteúdos de textos ou de palavras que podem aparecer no texto; Identificação das ações de personagens de pequenas histórias; Identificação dos grupos sonoros parecidos dentro da poesia (rimas); Produção de poesias, acrósticos, paródias, jornais, receitas, cartas, bilhetes, contos, histórias em quadrinhos entre outros; Leitura de textos; Leitura coletiva de textos, localizando partes de leitura quando solicitado; Leituras de símbolos usuais estampados em embalagens, ambientes interiores e placas de ruas; Leitura e escrita de listas;
3– Gramática e ortografia:
Objetivos:
l Compreender e identificar as normas gramaticais e ortográficas da língua portuguesa;
l Classificar as letras do alfabeto em: consoantes e vogais;
l Usar a pontuação (ponto final, vírgula, dois pontos, travessão...) corretamente;
l Escrever ortograficamente palavras com S (com som de Z), palavras com O/U/L;
l Fazer uso correto da letra maiúscula no início de palavras e nomes próprios;
l Classificar as palavras segundo a posição da sílaba tônica;
l Perceber a necessidade da concordância de sujeito e verbo;
l Construir conceitos de adjetivos, plural, singular, pronome;
l Usar adequadamente M e N;
l Construir o conceito de substantivo próprio, comum, coletivo;
Conteúdos:
l Pontuação; Acentuação; Encontro vocálico e consonantal; Ordem alfabética; Sílaba tônica; Dígrafo; Substantivos; Gênero; Número e grau; Adjetivo Concordância nominal; Pronomes pessoais; Artigo; Pronomes pessoais – reto e obliquo; Numeral; Concordância verbal; M antes de P e B; O som de S e Z; Palavras com finais AM, ÃO; Uso de letras: E/I, I/O/U, S/SS, C/G/Q, G/J, R/RR; Ortografia X e CH; O uso do POR QUE; Abreviatura das unidades de medidas; Acento de hiatos e ditongos; Acento diferencial; Variedades lingüísticas;
Procedimentos metodológicos:
l Aulas expositivas; Aulas práticas com jogos e brincadeiras; Discussões; Pesquisas; Oficinas; Entrevistas; Uso do dicionário; Exercícios orais e escritos; leitura de diferentes tipos de textos identificando as normas gramaticais e ortográficas; Análise e produção de textos.
II – MATEMÁTICA
1 – Objetivo:
l Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações problemas e cotidianas;
l Desenvolver as técnicas operatórias das operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão);
l Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionaria e decimal) a partir dos seus diferentes usos no contexto social;
l Conhecer algumas propriedades das formas geométricas espaciais;
l Identificar o minuto, a hora, o dia, a semana, o mês e o ano como unidades de medida de tempo;
l Compreender as unidades de medida de massa (quilograma, grama, miligrama);
l Reconhecer as unidades de medida de capacidade como litro e mililitro;
l Identificar as unidades de medida de comprimento (metro, centímetro, quilômetro);
l Ampliar o conhecimento do sistema monetário brasileiro;
Conteúdos:
l Números naturais; Sistema de numeração; Noções de geometria; Sistema monetário brasileiro; operações com números naturais; Figuras geométricas; Frações; Medidas de tempo; Medidas de comprimento; Medidas de massa; Medidas de capacidade.
Procedimentos metodológicos:
l Leitura e escrita dos números naturais; Escrita, comparação e ordenação de números naturais de qualquer grandeza; Decomposição de ordem e classe; Exercícios orais e escritos; Trabalho com jogos e brincadeiras; Aulas simuladas utilizando moedas e cédulas de papel; Resolução de problemas envolvendo as quatro operações e porcentagem; Construção dos sólidos geométricos; Exercícios práticos e escritos envolvendo unidades de medidas e fração; Representação de espaços por meio de maquetes; Pesquisas; Aula expositivas; Oficinas; Entrevistas; Construção do tangran;
III – CIÊNCIAS
Objetivo:
l Compreender a natureza como um todo dinâmico, formulando questões diagnosticando, propondo soluções para problemas reais, a partir do conhecimento científico, produção tecnológica, sem perder de vista a condição de vida;
l Identificar os corpos celestes que compõe parte do sistema solar;
l Caracterizar os diferentes ambientes e seus componentes, considerando a presença humana como maior responsável pelas ocorrências das transformações;
l Compreensão das transformações relativas ao corpo nas diferentes fases de desenvolvimento: ao nascer, na infância, juventude, idade adulta e velhice, respeitando e valorizando as diferenças individuais;
l Investigação do ciclo da vida;
l Identificar as diferentes características dos animais, seu habitat, sua alimentação e sua reprodução.
l Identificar as causas e as consequências da poluição do ar, da água, e do solo;
l Descrever anatomicamente os principais órgãos do corpo humano;
Conteúdos:
l Sistema solar; Natureza; Corpo humano e saúde; Preservando o ambiente; Alimentação e qualidade de vida; Recursos tecnológicos.
Procedimentos metodológicos:
l Pesquisas; Aula expositiva; Observações e experimentação; Exercícios escritos e orais; Oficinas; Aula passeio; Construção de maquetes; Leituras de informativos; Criação de painéis.
IV – HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Objetivos:
l Conhecer as origens do Estado;
l Compreender a história do Estado, privilegiando as questões de colonização, urbanização e dos movimentos de população (migração e imigração);
l Analisar semelhanças e diferenças, permanências e transformações de costumes, modalidades de trabalho, divisão de tarefas, organizações do grupo familiar e formas de relacionamento com a natureza, no sentido de ampliar a capacidade de observar as relações sociais e econômicas existentes no seu próprio tempo, reconhecendo a presença de outros tempos no seu dia- a- dia;
l Identificar os aspectos naturais e construídos pelo homem em cada espaço: rural e urbano;
l Relacionar os meios de comunicação e transporte existente em nosso município;
l Identificar as transformações ocorridas no Estado a partir da ocupação de outros povos;
l Compreender alguns aspectos importantes na construção do espaço como: área, população, relevo, hidrografia, clima, vegetação, fauna e flora e economia.
Conteúdos:
l O lugar em que vivemos (Estado do RN); O surgimento das primeiras cidades do RN; Os primeiros moradores; A colonização do interior; A vida dos escravos em nossa região; A formação do Estado do RN; Área urbana e rural; Comunicação e transporte; Localização geográfica (o RN no Brasil e no Nordeste); Divisão política e limites do RN; Área geográfica; População; Relevo; Hidrografia; Clima e vegetação; Fauna e flora; Economia.
Procedimentos metodológicos:
l Aulas expositivas; Construção de maquetes; Observação; Aula passeio; Pesquisas; Oficinas; Descrição e representação através de desenhos dos espaços onde convivemos; Uso de mapas, globo e atlas.

V- CULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE
Objetivo
l Conhecer e divulgar a cultura do Rio Grande do Norte a riqueza do povo expressa na literatura, artes plásticas e folclore;
Conteúdos:
l Poetas norteriograndenses; Artistas e artesões potiguares; Folclore (origem, conceito,); Festas populares do RN
Metodologia:
l Roda de leitura; Estudos de textos; Pesquisa; Dramatizações; Apresentações artísticas; Visitas a espaços culturais; Entrevistas.

5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
I – LINGUA PORTUGUESA
1 – Expressão oral
Objetivo:
l Utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e idéias, considerando e respeitando os diferentes modos de falar das outras pessoas.
Procedimentos metodológicos:
l Reprodução de histórias lidas e ouvidas; Comentário de textos lidos; Conversas informais sobre fatos do cotidiano; Dramatização de situações do cotidiano e de textos lidos ou ouvidos; Descrição de pessoas, animais, fatos e lugares; Declamações de quadrinhas, poemas, trava línguas, parlendas, adivinhas; Canto de músicas conhecidas e inventadas.

2– Compreensão da leitura e produção Escrita:
Conteúdos:
l Leitura e escrita de diferentes tipos de textos: jornais, receitas, contos, fábulas, história de quadrinhos, bilhetes, cartas entre outros.
Procedimentos metodológicos:
l Interagir com diferentes tipos de textos; Predição de conteúdos de textos ou de palavras que podem aparecer no texto Identificação das ações de personagens de pequenas histórias; Identificação dos grupos sonoros parecidos dentro da poesia (rimas); Leitura de diferentes tipos de textos: poesias, acrósticos, paródias, jornais, receitas, cartas, bilhetes, contos, histórias em quadrinhos entre outros; Produção de poesias, acrósticos, paródias, jornais, receitas, cartas, bilhetes, contos, histórias em quadrinhos entre outros; Leitura coletiva de textos, localizando partes de leitura quando solicitado; Leituras de símbolos usuais estampados em embalagens, ambientes interiores e placas de ruas.
3– Gramática e ortografia:
Objetivos:
l Compreender e identificar as normas gramaticais e ortográficas da língua portuguesa;
l Classificar as letras do alfabeto em: consoantes e vogais;
l Usar a pontuação (ponto final, vírgula, dois pontos, travessão...) corretamente;
l Escrever ortograficamente palavras com S (com som de Z), palavras com O/U/L;
l Fazer uso correto da letra maiúscula no início de palavras e nomes próprios;
l Classificar as palavras segundo a posição da sílaba tônica;
l Perceber a necessidade da concordância de sujeito e verbo;
l Construir conceitos de adjetivos, plural, singular, pronome;
l Usar adequadamente M e N;
l Construir o conceito de substantivo próprio, comum, coletivo;
Conteúdos:
l Pontuação; Acentuação (oxítona, paroxítona, e proparoxítona); Encontro vocálico e consonantal; Ordem alfabética; Sílaba tônica; Dígrafo; Substantivos; Gênero; Número e grau; Adjetivo; Verbo; Concordância nominal e verbal; Artigo; Pronomes pessoais – reto e obliquo; Advérbio; Numeral; Preposição; Conjunção; M antes de P e B; O som de S e Z; Palavras com finais AM, ÃO; Uso de letras: E/I, I/O/U, S/SS, C/G/Q, G/J, R/RR; Ortografia RÃO e RAM; O uso de POR QUE; Abreviatura das unidades de medidas; Acento diferencial; Variedades lingüísticas.
IV – HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Objetivos:
l Compreender a história do BRASIL, privilegiando as questões de colonização, urbanização e dos movimentos de população (migração e imigração);
l Perceber os aspectos geográficos da localização do Brasil;
l Analisar semelhanças e diferenças, permanências e transformações de costumes, modalidades de trabalho, divisão de tarefas, organizações do grupo familiar e formas de relacionamento com a natureza, no sentido de ampliar a capacidade de observar as relações sociais e econômicas existentes no seu próprio tempo, reconhecendo a presença de outros tempos no seu dia- a- dia;
l Identificar os aspectos naturais e construídos pelo homem em cada espaço: rural e urbano;
l Relacionar os meios de comunicação e transporte existente em nosso município;
l Identificar as transformações ocorridas no Estado a partir da ocupação de outros povos;
l Compreender alguns aspectos importantes na constituição do espaço como: área, população, relevo, hidrografia, clima, vegetação, fauna e flora e economia.
Conteúdos:
l O Brasil Colonial; Formação do povo brasileiro; Brasil: do segundo império até 1930; O Brasil a caminho do terceiro milênio; A tecnologia a serviço do homem; O lugar em que vivemos (país); 1. Brasil: representação e localização - Linguagem cartográfica: diferentes formas de representação; O Brasil no globo; O Brasil no planisfério; O Brasil no continente americano. 2. O território brasileiro e suas paisagens; Brasil, país onde vivemos; Brasil, paisagens naturais; Relevo; Vegetação; Rios; Paisagens litorâneas; Tipos de climas; Brasil: paisagens construídas pela ação do homem; Atividades econômicas. 3. A Diversidade regional do Brasil - Divisão regional do Brasil
Procedimentos metodológicos:
l Aulas expositivas; Construção de maquetes; Observação; Aula passeio; Pesquisas; Oficinas; Descrição e representação através de desenhos dos espaços onde vivemos;
 Uso de mapas e globo, legendas e atlas; Criação de painéis.
V- CULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE
Objetivo
l Reconhecer a importância do turismo para o desenvolvimento sócio-econômico e cultural do RN;
l Conhecer a origem do folclore, importância e suas manifestações no Rio Grande do Norte;
l Identificar os folcloristas do nosso estado;
l Reconhecer a dança, folguedos, jogos folclóricos, “causo” e contos populares em suas concepções estéticas e culturais;
l Estabelecer um paralelo entre a linguagem popular e coloquial mostrando a importância dessas expressões como cultura popular;
l Identificar os personagens folclóricos na cultura regional,
Conteúdos:
· Turismo e cultura do RN; Manifestações culturais do RN: (Folclore, gastronomia, calendário e histórico cultural); Folcloristas do RN ( Câmara Cascudo, Deífilo Gurgel, outros); Danças, folguedos, jogos, causos e contos populares; Linguagem popular; Personagens folclóricos.
Metodologia:
Roda de leitura; Estudos de textos; Pesquisa; Dramatizações; Apresentações artísticas; Visitas a espaços culturais; Exposições fotográficas; Seminários; Entrevistas.

6.4 BASES DA AVALIAÇÃO ESCOLAR
O processo avaliativo para atender aos pressupostos descritos na proposta, deve apresentar-se numa visão coletiva, considerando o universo da instituição escolar. A proposta de avaliação da aprendizagem receberá o tratamento da progressão continuada , uma vez que a organização de sua escolaridade adota o sistema de ano. Amparando-se nos princípios legais, postos pela Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDBEN), a escola também adotará os processos de classificação e reclassificação para melhor atender as diferenças individuais presentes em seu contexto. Estabelecerá ainda os critérios da avaliação continua e cumulativa com prevalência nos aspectos qualitativos, sem perder de vista o caráter diagnóstico, e formativo.
Dentre os vários instrumentos de avaliação recomendam-se atividades diversas, ( uso de fichas descritivas para 1º, 2º e 3º anos e notas para 4º e 5º anos) para o acompanhamento da aprendizagem. Visando a coerência do processo avaliativo a equipe técnica pedagógica deve acompanhar a aplicação desses instrumentos, não como forma de policiamento, mas como verificação e adequação do trabalho desenvolvido pela escola.
6.5 BASES DA GESTÃO ESCOLAR
A Escola Laboratório Presidente Kennedy, ao longo de sua historia tem procurado oferecer a comunidade um espaço de aprendizagem não só cognitiva, mas, o acesso ao exercício democrático como instrumento de participação social.
Indiscutivelmente, a escola pública tem passado por mudanças necessárias, no entanto, essas mudanças não tem sido suficiente para atender as demandas sociais, principalmente no que diz respeito o acesso ao conhecimento. Por isso, é preciso acreditar que a escola não pode mais ser gerida com base numa concepção autoritária e centralizadora, e somente por meio da gestão democrática é possível transformá-la num espaço de aprendizagem significativa, contudo, a participação só se efetiva na elaboração do projeto pedagógico, pois é por meio desse instrumento que a escola tornar-se-á ativa.
Juntamente ao projeto encontra-se o conselho escolar, visto também como principio da gestão democrática permitindo a sua comunidade um maior envolvimento nas decisões e caminhos da escola.
Em sendo assim, acredita-se que o Projeto Pedagógico enquanto proposta de trabalho coletivo define-se pelos desejos e necessidades e pelas possibilidades dos educadores da escola.
VII REGIMENTO ESCOLAR


A conquista da cidadania requer um esforço dos educadores em estimular instâncias e práticas de participação popular. A participação da comunidade possibilita à população o conhecimento e a avaliação dos serviços oferecidos e intervenção organizada na vida da escola.

(Libâneo)
O Regimento de uma escola é sua lei maior é a partir dele que são estabelecidas as normas de funcionamento legal do estabelecimento de ensino. A elaboração desse documento é de responsabilidade da própria comunidade escolar, claro que a escola atua como agente motivador e coordenador desse projeto. Pode-se dizer que o regimento é um documento inacabado, pois precisa ser revidado e reelaborado sempre que a legislação sofrer algumas mudanças.
Neste sentido, na sua fase de elaboração não se pode perder de vista as proposições legislativas da educação como: a LDBEN, em vigor, o Estatuto da Criança e do Adolescente, Parâmetros de normas Básicas que determinam o funcionamento da escola para o Estado do Rio Grande do Norte e os princípios do projeto pedagógico do próprio estabelecimento de ensino.

APRESENTAÇÃO DA ESCOLA



A Escola Estadual Presidente Kennedy tem sua história atrelada a criação da Escola Normal de Natal, que foi criada através do decreto de número 178 de abril de 1908. Funcionando como anexo da Escola Estadual do Atheneu Norte Riograndense.
Com o passar do tempo a Escola Normal passou a denominar-se Instituto de Educação de Natal conforme Lei nº 2639 de 28 de janeiro de 1960. Em 1965 mediante um convênio firmado entre a Secretaria de Educação do Estado junto a SUDENE/USAID e "Aliança para o Progresso" foi construído o prédio do Instituto Superior Presidente Kennedy, atualmente denominado Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy - IFESP, um contributo à influência Norte Americana nas políticas de educação no Brasil e, em especial no Rio Grande do Norte.
Com o ciclo de reforma da educação brasileira, cujo marco principal, no periodo, era a Lei 5.692/71, que fixava Diretrizes e Bases para o Ensino de primeiro e Segundo graus. O Instituto Presidente Kennedy passou a ser denominado escola Estadual Presidente Kennedy de 1º e 2º graus, sobre a autorização de número 394/76, transformando o curso normal em uma das habilidades profissionais de segundo grau, ou seja, curso de magistério.
Pela natureza do caráter de dinamicidade do processo educacional em 1994, mediante a lei nº 6.573 de 03 de fevereiro, a de Formação Presidente Kennedy -IFP, ministrando em nível de 3º grau o Curso de Formação de Professores de 1ª a 4ª series, reconhecido pela portaria nº 69/96 do Conselho Nacional de Educação - CNE.
Portanto, foi por meio das forças propulsoras mediatizadas pelas exigências de ordem legislativas e políticas educacionais de ajustamento dos sistemas de educação, que nasceu a Escola Estadual Presidente Kennedy de Ensino Fundamental, que se articula ao Instituto de Ensino Superior como Laboratório de estágio, oportunizando aos alunos /docentes articular as proposições emanadas pela teoria, aos procedimentos reais do cotidiano da escola.
Neste sentido, a Escola Estadual de Ensino Fundamental Presidente Kennedy vem nos últimos anos, investindo na qualidade de suas atividades para melhor atender o público que depende desta instituição para conquistar o acesso ao conhecimento sistematizado, e consequentemente exercer com dignidade sua cidadania.
A referida escola localizada na cidade de Natal/RN, no bairro Lagoa Nova, zona sul da cidade, precisamente a rua Jaguarari nº 2100. Sua clientela é bastante heterogênea seus alunos são oriundos de diversos bairros, inclusive da zona norte.
Para acolher este público a escola oferece uma infra- estrutura adequada, encontrando-se em perfeito estado de conservação Atualmente a Escola Laboratório Presidente Kennedy tem uma clientela de 341alunos, de 1º ao 5º ano, que estão distribuídos nos turnos matutino e vespertino formado por 11 (onze) turmas. Atualmente dispõe de: 6 (seis) salas de aulas, sala de apoio pedagógico, um ambiente para telessala, um laboratório de informática com 10 computadores ligados a Internet, uma sala de leitura, um refeitório, cozinha com despensa para guardar a merenda escolar, sala para o professor, banheiros para funcionários e discentes, inclusive um banheiro adaptado para alunos com necessidades especiais, rampas e um espaço amplo para recreação, sala para direção e secretaria, e sala para os professores.
Quanto a equipe docente, a escola comporta 39 profissionais, sendo 29 efetivos e 10( dez) estagiários que são distribuídos nas salas de aula do 1º ao 5º ano, e nos demais espaços pedagógicos que subsidiam o processo de ensino aprendizagem. A atual diretora encontra-se desde abril de 2004, assumindo a função de gestora, do Estabelecimento de Ensino. Na escola não há vice-diretor, no entanto dispõe de duas coordenadoras pedagógicas, uma secretária e três auxiliares, ainda contempla o pessoal de apoio e um quadro de professor, em sua maioria com formação superior e com pós-graduação. No sentido de selar sua responsabilidade com a comunidade escolar concomitantemente com a sociedade, a escola Estadual Presidente Kennedy abraçou o compromisso com o processo de inclusão. E de acordo com as Diretrizes da secretaria de Educação, efetiva a matrícula das crianças com necessidades especiais antecipada a matrícula oficial. Neste contexto, a escola se organiza para receber todas as crianças que nela desejarem se matricular.
Sendo assim, a escola acredita que a instituição que a forma é aquela que provê formação cultural e científica, sem perder de vista a valorização humana, posta como princípio promotor do processo de inclusão. Por isso, reconhece que os investimentos necessários à escola de qualidade devem está fundamentados em políticas comprometidas com o desenvolvimento integral dos alunos. Políticas que se fortalecem a partir de decisões externas e internas de cunho participativo e democrático, cujas reais necessidades e identidade da escola sejam levadas em consideração.
Por essa razão, o que se pode dizer em relação ao compromisso da escola com a sociedade e com a comunidade escolar é que a instituição existe e está disponível para atender a todos com a mesma condição de competência, pois a educação, enquanto serviço público, precisa corrigir algumas distorções e quebrar alguns mitos que tem comprometido o desempenho de suas ações.
Implementação do Projeto Político Pedagógico
Configurado a partir de decisões coletivas, o projeto político pedagógico da Escola Estadual Presidente Kennedy vem sendo desenvolvido pelos seus atores por meio de atitudes conscientes. As ações que se desencadeiam cotidianamente, além de articuladas com as necessidades da escola recebem tanto dos professores como da comunidade escolar, credibilidade e aprovação, comprovando que a coletividade ainda é o diferencial para impulsionar a organização do trabalho na escola.
Assim, os objetivos que determinam as ações internas da escola movimenta o seu fazer e procurando atender as necessidades dos seus atores. Como estas ações nascem dentro da escola, os caminhos delineados não sofrem atropelos nem improvisos, mas são traçados com compromisso e responsabilidade.
A prática do planejamento torna-se, portanto, fio condutor dessas ações, e como a prioridade não se concentra apenas em uma delas, mas no conjunto de várias, os objetivos e metas passam a ser implementadas gradativamente de acordo com as necessidades de maior urgência.
Diante das ações previstas, a aprendizagem dos alunos que demandam da escola vem causando grandes preocupações, por isso vem recebendo da equipe pedagógica e dos professores investimentos. São práticas complementares de apoio ao processo de aprendizagem incorporando ao projeto da escola, logo no início do ano letivo.
Para mediatizar a aprendizagem dos alunos e a eles garantir melhor desempenho, a escola realiza mensalmente sessões de estudos junto aos professores. Aqui os docentes são também sujeitos construtores do conhecimento, aprendem refletindo sobre a prática dialeticamente construída. Desta forma, busca-se implementar a formação continuada a partir do real, que não se encontram nas literaturas da ciência da educação, mas no cotidiano das ala de aula.
Merece destacar também a brinquedoteca, como recurso de aprendizagem, que foi montada gradativamente, mediante parcerias internas - professor, alunos e funcionários. O seu uso também vem acontecendo por etapas, considerando as prioridades, necessidades das crianças e disponibilidade de recursos.
Essas são, na verdade posturas peculiares à implementação das ações, dentre as quais, a escola se compromete realizar, todas são criteriosamente planejadas, pois o que interessa não é apenas suas descrições no projeto, mas a qualidade daquilo que se promove na prática.
Sobre o Processo de Gestão da Escola
Diante do novo modelo de sociedade e dos grandes desafios que visivelmente permeiam o processo educacional, a prática administrativa da escola, supra citada, ocorre de forma participativa atendendo os princípios propostos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional (lei 9394/2006). As ações que demandam desta prática tem se comprometido em oferecer a comunidade escolar um espaço de aprendizagem que não se paute apenas na dimensão cognitiva, mas, na dimensão humana, que além dos efeitos da razão, prima pela emoção e sentimentos que perfazem a formação integral do homem.
Assim a proposta de gestão agasalhada pela escola ultrapassa o modelo autoritário e garante a seus atores o acesso ao exercício democrático como instrumento de participação e formação da cidadania. Para isso acontecer a escola utiliza-se de momentos e atividades diversas, promotoras de aprendizagem e formação da consciência crítica e autônoma.
Dentre os seus maiores desafios a "Educação como Direito de Todos" talvez seja aquele que desprende o melhor olhar, pois a escola só pode crescer em qualidade se o direito de aprender for conquistado por todos.
Neste sentido, a gestão escolar lança mão, sem perder a visão totalizadora de suas atribuições, dos mais variados recursos, dentre metas e ações, para efetivação do processo de aprendizagem. Pais, professores e pessoal de apoio complementar são acionados para intervir em prol da melhoria desse processo. Para isso são traçados vários caminhos, que em forma de projetos vão formando o grande mosaico da escola. Não são peças separadas que contam, mais o todo que se fortalece a cada parte que se agrega.
Como todo trabalho se edifica a partir da satisfação dos seus resultados, a avaliação aparece em forma de processo e produto. O produto aqui entendido como inacabado que novamente se processa e se transforma para corrigir distorções ou aprofundar e ampliar a aprendizagem. È da compreensão que a escola tem do homem como ser inacabado e capaz, que a gestão escolar implementa a otimização do seu trabalho fazendo com que sua comunidade acredite que é possível se fazer uma escola pública potencialmente comprometida com a formação da cidadania.
O que torna a escola eficaz
Procurar romper com os limites que impede a aprendizagem acontecer, com certeza, é o grande desafio da escola, consequentemente, vencê-lo é uma conquista inigualável. Desta forma, a escola tem usado todas suas forças para vencer essa batalha. Dentre as diversas estratégias que já foram utilizadas destaca-se o projeto "Desmitificando o óbvio", que reúne alunos que apresentam baixo desempenho na aprendizagem da leitura e escrita. Por meio desse projeto muitas crianças já se libertaram das amarras da leitura, melhorando até mesmo a sua forma de relacionamento dentro da escola.
Sem dúvidas esse resultado decorre do modelo de gestão semeado na escola, ainda mais da consciência dos seus atores que chegam a reconhecer, hoje, mais do que ontem, que a escola pública, assim como outras escolas tem problemas, mas, muitos deles podem ser resolvidos internamente, quer seja dos muros da escola , quer seja no íntimo de cada um que dela participa.
È importante destacar que deste projeto outras atividades são canalizadas, inclusive o lúdico que entra como ponte entre o aprender e o prazer de aprender brincando. Aqui a proposta também se diversifica em detrimento das crianças que possuem algum tipo de deficiência. Funciona como uma sala de apoio que procura assistir os alunos, considerando suas necessidades. São essas e outras atitudes que satisfazem a comunidade escolar.





Rendimento escolar dos alunos nos últimos quatro anos anos
O quadro a seguir apresenta os indicadores do desempenho da escola referente aos censos escolar dos anos de 2005,2006,2007,2008
ANO
Taxa de Aprovação (%)
Taxa de reprovação (%)
Taxa de abandono (%)
Taxa de distorção idade /série (%)
2005
75%
7,6%
8,1%
12%
2006
78%
4,2%
3,4%
17%
2007
81%
5%
2%
!6%
2008
97%
3%
0,3%
15%

Com base nos resultados do quadro acima percebe-se que a taxa de aprovação apresentou resultados positivos, o que pode ser constatado mediante o acréscimo no índice de alunos aprovados no último ano. Quanto a taxa de reprovação, os resultados em 2008 indicam, que está sempre decrescendo, constatando-se um declínio de 4,6% em relação a 2005. A taxa de abandono é superada a cada ano, sendo considerável o percentual apresentado no ano de 2008. Taxa de distorção( ver com gilda)
A análise dos indicadores do desempenho do rendimento escolar trouxe para a escola novos desafios e preocupações. Logo, a partir do ano de 2005, novas decisões foram tomadas e vários investimentos foram feitos para reverter a situação diagnosticada. A implementação de metas e ações que pudessem contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e consequentemente para a permanência do aluno na escola evidenciou resultados satisfatórios no ano seguinte.
Como atividades significativas para efetivação desses propósitos, a escola redimensionou sua prática pedagógica, reestruturou a proposta curricular e fez investimentos na formação profissional. Dentre as atividades merece destacar o projeto de apoio a aprendizagem, o trabalho de integração escola x família, a construção do espaço lúdico, brinquedoteca, o trabalho com os projetos didáticos e a formação continuada dos professores.
Na busca de caminhos para se fazer cumprir "A Escola como Direito de Todos", os resultados tem servido como parâmetros para reflexão do fazer pedagógico em exercício de ação - reflexão norteador pelos princípios de uma gestão democrática e participativa

Thursday, May 28, 2009

Prêmio Nacional de Gestão Escolar - ano base 2008

Estamos mobilizados e engajados em busca do Prêmio Gestão - Ano base 2008.
Em breve divulgaremos os resultados.

JUSTIFICATIVA DA CANDIDATURA AO PRÊMIO
Todos juntos somos fortes
Somos flecha e somos arco
Todos nós no mesmo barco
Não há nada pra temer (..)
(Chico Buarque)

É com o espírito de união, participação e compromisso, que a Escola Estadual Presidente Kennedy, se inscreve mais uma vez no Prêmio de Referência em Gestão Escolar. O primeiro ano foi em 2007, quando obtivemos para nossa surpresa o 4º lugar no Estado do Rio Grande do Norte. Por ter sido a primeira vez que participamos, esta classificação foi gratificante pelo aprendizado que tivemos, foi realmente uma experiência muito positiva. De lá para cá, pensamos muito sobre o assunto, e decidimos este ano, com um pouco mais de experiências e munidos de um desejo muito forte de acertar e fazer a diferença, nos inscrevermos.
A iniciativa da escola em participar do Prêmio constituiu uma atitude significativa que tenta contribuir para a socialização das experiências e, sobretudo, para a conscientização que a escola tem do valor social de seu trabalho. Constitui, ainda, um ponto de partida para aperfeiçoamento do seu Plano de Melhoria e construção de práticas, rumo a uma escola democrática, participativa e empenhada na formação integral de seus alunos, incorporando uma cultura de auto-avaliação para o aperfeiçoamento da gestão escolar e melhoria dos resultados da aprendizagem dos alunos.
Entendemos que a Gestão Escolar democrática é um dos principais agentes de transformação da prática educativa, este tem sido um dos caminhos que estamos procurando trilhar na busca de um novo fazer e de uma educação de qualidade. Um dos ideais da gestão democrática é a participação efetiva dos membros que compõem a comunidade escolar no processo de ensino e aprendizagem. Como defende Hora ( 1994,p.53)

A participação é um jeito e um dever de todos que integram uma sociedade democrática, ou seja, participação e democracia são dois conceitos estreitamente associados. Nesse contexto, é possível examinar o papel histórico da educação e do conhecimento cientifico em geral.

Este é um grande desafio, e nesse trabalho procuraremos apresentar os resultados desse novo empreendimento e suas diversas dimensões.

SEMANA PEDAGÓGICA 2009

ESCOLA LABORATÓRIO PRESIDENTE KENNEDY
Programação Semana pedagógica de 02/a 06/02/2009
Tema: Interdisciplinaridade, Desafios e Possibilidades.
Objetivo: Discutir e planejar as atividades pedagógicas a serem desenvolvidas no ano letivo de 2008, visando à compreensão de uma prática interdisciplinar.
Dia 02 _ Segunda-feira
· Abertura – Praia mar Natal Hotel;
· Apresentação do Cultural;
· Fala do Secretário de Educação – Rui Pereira
· Palestra – Interdisciplinaridade, desafios e possibilidades. (Dra. Maria Aparecida Dias).
Dia 03 _Terça–feira
· Conversa e Discussão: Educação e desafios:
· Local – Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy, auditório Nízia Floresta;
· 8:00 as 11:30
Dia 04 _ Quarta-feira
· Palestra – Os dez passos para a realização de um projeto. (Antônia Zélia)
· Reunião Administrativa/pedagógica (Gorete/Adriana/Marta/Socorro);
· Local – Laboratório de Informática;
· 13:00 às 17:30
Dia 05 _ Quinta-feira
· Palestra - Interdisciplinaridade, desafios e possibilidades. (Dra. Maria Aparecida Dias).
· Apresentação do Projeto Laboratório de Aprendizagem Escolar – LAE; Apoio Pedagógico:
· Local – Auditório Nízia Floresta;
Dia 06 _ Sexta –feira
· Planejamento das atividades a serem desenvolvidas na 1ª semana de aula;
· 700 às 11h30min.











Escolha do tema e elaboração do projeto pedagógico 2008-09-01
Dia 26 _ Terça-feira
. Exibição do vídeo: “O menestrel”
. Apresentação do projeto: Letramento do professor em comunidades e aprendizagem: agência, protagonismo e inclusão – Profª.Drª. Maria do Socorro Oliveira ( UFRN)
. Plano de gestão do espaço de leitura
. Leitura coletiva dos textos: “Que leitores queremos?”
“Declaração dos direitos da criança leitor a”
. Discussão e Elaboração do plano de gestão do espaço de leitura da escola
Dia 27 - Quarta-feira
. Texto para reflexão: O menor dos parafusos
. Palestra sobre PDE
. Oficinas do PDE
. Elaboração das atividades da 1ª semana de aula
Dia 28 – Quinta-feira
. Encontro com coordenadores e diretores das escolas estaduais (Hotel Praia Mar)
Dia 28 – Quinta-feira
. Encontro para diretores, coordenadores e professores (Hotel Praia Mar)

Wednesday, June 11, 2008

O Arraiá vem aí


Não percam! o nosso arraiá será dia 20 de junho de 2008, aqui na escola. Você é nosso convidado.
Arraiá do Kennedy

A Escola Laboratório Presidente Kennedy está preparando sua festa junina, cujo objetivo é trabalhar o lado cultural do evento junto aos alunos. Vai ter muita comida típica, forró, quadrilha, casamento matuto e outras danças. Você não pode perder, venha participar conosco nessa festança.